Tempo de reação no esporte: uma revisão





consultoria

    Tempo de reação (TR) é definido como o estímulo que chega ao sistema sensorial antes do início da resposta motora (LIMA et al., 2004). Também é definido como o índice de preparação necessária para produzir movimento, ou seja, o TR é o tempo antes de iniciar a ação. O TR possui amplitude em milésimos de segundos (ms) e se manifesta com valores diferentes conforme o sistema sensorial (SCHMIDT; WRISBERG, 2010). O TR tátil é de aproximadamente 110 ms, o TR auditivo está em torno de 150 ms e o TR visual é de aproximadamente 200 ms.

    Para o TR se manifestar, o estímulo por via aferente chega ao córtex somatossensorial primário (atua nos sentidos) e no córtex parietal posterior (atua na visão e audição) (GROL et al., 2006), essa integração sensório motora encaminha a informação para área 6 do córtex motor, onde ocorre o planejamento do movimento. Esse momento do TR é conhecido como pré-motor. O período motor do TR, a informação da área 6 encaminha para área 4 do córtex motor para gerar a intenção do início do movimento, o cerebelo tem importante participação na orientação dessa futura ação (KURATA; HOSHI, 2002). Conforme a qualidade da excitabilidade cortical, o TR pode ser efetuado em uma velocidade mais breve ou mais lenta.

    O TR é uma capacidade motora difícil de ser treinada porque um fator depende da genética do atleta, o caso do tempo latente (FORTEZA, 2004). Segundo Barbanti (2010), o TR pode ser melhorado com o treinamento cerca de 10 a 20%. Para o atleta reagir a um estímulo, sempre ocorre uma latência (momento antes de iniciar a contração muscular), sendo mais breve ou demorado porque está relacionado com a qualidade do processamento da informação pelo encéfalo. Em atletas de alto nível quando comparado com iniciantes ou destreinados, o TR é mais breve (ABERNETHY; NEAL, 1999). Conforme o humor do praticante o TR pode ser mais veloz (humor positivo) ou mais lento (humor negativo) (DE SOUZA et al., 2005). Quanto mais atento o executante estiver para desempenhar a atividade, mais veloz é o TR (HELENE; XAVIER, 2003). Outros fatores influenciam na velocidade do TR e consequentemente na velocidade da resposta motora, como a idade (20 a 30 anos é o ápice) (SPARROW et al., 2006), o tipo de treino e a modalidade praticada pelo atleta (BORYSIUK; WASKIEWICZ, 2008), o sexo (o masculino é mais veloz) (TAVARES, 1991), o condicionamento físico (quanto mais treinado mais breve é o TR) (HASCELIK et al., 1989), o nível de fadiga do indivíduo (quanto mais cansado mais lento é o TR) (SANTOS SILVA et al., 2006), o nível cognitivo (os mais inteligentes possuem o TR mais breve) (RIBEIRO; ALMEIDA, 2005) e outros.

    O TR é importante para a prática de diversos esportes, quanto mais breve o TR com mais velocidade o atleta pode desempenhar a ação (JUODZBALIENE; MUCKUS, 2006). Podendo levar vantagem durante um momento da prática esportiva. O TR é composto por três tipos: simples (ocorre um estímulo e o atleta faz uma resposta), de escolha (existe mais de um estímulo onde o esportista precisa responder aos diversos sinais) e de discriminação (há mais de um estimulo, mas somente uma resposta é adequada para a situação). Conforme o TR fica mais complexo (ocorre no TR de escolha e no TR de discriminação), maior a latência para reagir à resposta porque o impulso neural fica mais demorado.

    O técnico que possui essa informação pode ensinar ao atleta a retardar o TR do oponente com uma finta e em outros momentos do esporte. Porém, o problema dos estudos do TR no esporte é a baixa validade externa porque as pesquisas ocorrem num ambiente de laboratório com pouca aplicação na modalidade (GREEN, 2000). As investigações deveriam ser conforme as "Tarefas do Mundo Real" do esporte, mas isso ocorre em poucos estudos. Isso dificulta do técnico entender e até utilizar as pesquisas do TR nas sessões e durante a disputa. Por causa dessa problemática, o objetivo da revisão foi ensinar o técnico a utilizar as informações das pesquisas do TR no esporte.

Estudos do tempo de reação no esporte

    O TR depende da qualidade da percepção do atleta para promover a resposta ao estímulo. Podendo ser melhorado com o treinamento, exceto o tempo latente, ele é genético, dependendo do processamento mental do esportista para o atleta desempenhar o TR com máxima velocidade.

    No estudo de Rodrigues e Rodrigues (1984), o TR foi mensurado do golpe mae geri (chute frontal) e do mawashi geri (chute semicircular) através de um sensor que ficou no solo. A luz próxima do saco de pancadas piscava e o atleta realizava o golpe. Nessa pesquisa não ocorreu correlação significativa (p>0,05) entre o TR e o chute, necessitando de melhorar o TR desses atletas porque essa variável é muito importante para o karatê. Para melhorar o TR dos chutes é indicado que dois karatecas estejam posicionados em base livre com o intuito de ocorrer um kumitê simulado. Um atleta faz um golpe e o outro lutador se antecipa ao seu soco e/ou chute e efetua o mae geri ou o mawashi geri, não podendo atingir o oponente com força no tronco.

    Em outra investigação, Miyamoto e Meira Junior (2004) mensuraram o TR de velocistas (n = 15) na prova de 50 e 100 m. Foi evidenciada uma fraca correlação (-0,56, p≤0,05) entre TR e o tempo de movimento para a prova de 100 m. Isso explica porque atletas com TR inferior aos melhores na saída de bloco conseguem vencer a prova por causa de um TM mais rápido. Porém, o TR do velocista precisa ser próximo dos melhores para ele conseguir se recuperar no decorrer da prova. Então, recomenda-se para a sessão o trabalho de saída de bloco para o corredor.

    A pesquisa de Souza et al. (2006) foi conduzida em jogadores do voleibol profissional da Ulbra (n = 14). O TR foi estabelecido com a tirada do pé do solo na situação de defesa após o sinal luminoso. Na situação de defesa os jogadores mais rápidos foram os levantadores (0,46684±0,25919 ms), seguido dos opostos (0,47816±0,09174 ms), em terceiro ficaram os pontas (0,58685±0,27952 ms), em penúltimo os líberos (0,60123±0,35216 ms) e em último os centrais (0,72200±0,59473 ms). O pior TR dos centrais na defesa era esperado porque esses jogadores participam pouco desse fundamento durante a partida, mas o líbero ficou com valor bem abaixo do esperado, merecendo sessões que melhorem o TR. Recomenda-se a prescrição do treino de defesa para o líbero em diversas situações do jogo durante um período de 15 dias a 1 mês. Depois desse tempo indica-se nova avaliação do TR porque segundo Cunha et al. (2003), a duração dessa sessão corresponde com a formação da memória de longo prazo, onde espera-se a otimização do TR do líbero.

    No estudo de Montés-Micó et al. (2000) foram recrutados 53 jovens jogadores de futebol com 8 a 13 anos. O aparelho de TR visual com chute simulou o momento do remate na bola de futebol. Uma televisão iniciava com tela escura, depois ficava escuro um círculo e imediatamente o atleta chutava a bola. Um sensor detectava o momento da movimentação da bola que era transferido os dados para um computador. Os jogadores de 12 e 13 anos tiveram melhor TR visual (0,387±0,034 ms) do que os atletas de 10 e 11 anos (0,406±0,046 ms) e foram superiores do que os futebolistas com 8 e 9 anos (0,412±0,062 ms). Para os jovens atletas desenvolverem ao máximo sua percepção visual é indicado a prescrição de sessões de futebol com ênfase no treino situacional ou no treino de jogo, ocorrendo de preferência na prática aleatória do aprendizado motor e sendo ensinado o treino da visão periférica que educa o atleta a jogar de cabeça erguida (MARQUES JUNIOR, 2008). Trabalhar no futebolista o treino da visão periférica melhora a percepção visual e a sessão similar a disputa permite um engrama na memória de longo prazo específico para a competição, proporcionando um TR mais breve.

    Um estudo de baixa validade externa mostrou através do estímulo sonoro um rápido aperto do botão do computador com o objetivo de determinar o TR auditivo do esportista, em seguida ocorreu o sinal luminoso e imediatamente o atleta tocou no botão do computador para estabelecer o TR visual. No surf, foi evidenciado que atletas profissionais masculinos possuem TR auditivo (0,204±0,059 ms) e TR visual (0,213±0,059 ms) superior aos praticantes do surf (TR auditivo = 0,282±0,124 ms, TR visual = 0,289±0,098 ms) (VAGHETTI et al.). Esses resultados reforçam as afirmações da literatura (WILLIAMS; HODGES, 2005), o tempo de treino gera um processamento mental mais breve para ocasionar um TR com mais velocidade. Porém, investigação de baixa validade externa permite menos ao técnico de utilizar esses dados para o treino porque não simulam um momento da disputa, dificultando em prescrever alguma atividade para melhorar o TR.

    No hóquei na grama, esporte popular na Índia, foi identificado que atletas indianos da defesa possuem um TR visual (230,31±22,93 ms) e um TR auditivo (196,38±24,06 ms) mais breve do que as demais posições (goleiros com TR visual = 256,72±37,07 ms e TR auditivo = 212,22±20,35 ms, meiocampistas com TR visual = 292,73±35,04 ms e TR auditivo = 281,18±26,54 ms, atacantes com TR visual = 244,19±41,55 e TR auditivo = 205,22±21,02 ms) (BHANOT; SIDHU, 1980). Esses resultados foram coletados através do estímulo sonoro no qual o jogador de hóquei na grama fazia um rápido aperto do botão do computador com o objetivo de determinar o TR auditivo, em seguida ocorreu o sinal luminoso e imediatamente o atleta tocou no botão do computador para estabelecer o TR visual. Entretanto, a atividade para otimizar o TR auditivo e visual dos demais jogadores o estudo não fornece porque não simula um momento da disputa.

    Portanto, o ideal que a investigação sobre TR esteja similar a algum momento da atividade competitiva do atleta para o técnico interpretar os dados e posteriormente prescrever algum exercício que melhore o TR e o tempo de movimento do esportista.

Tipos de tempo de reação e o uso do conteúdo do tempo de reação para o atleta se beneficiar na prática esportiva

    Existem três tipos de TR (simples, de escolha e de discriminação), o treinador pode orientar o atleta em utilizar o conteúdo do TR para tirar proveito nas atividades dos jogos esportivos coletivos e nas artes marciais. A seguir, será fornecido um exemplo de como o técnico pode ensinar o esportista no uso do TR durante uma jogada.

    O jogador de futebol do ataque conduz a bola na ponta esquerda, imediatamente chega um zagueiro para efetuar a marcação. Esse atacante com o intuito de evitar a marcação do defensor, imediatamente realiza uma condução da bola com velocidade pela ponta esquerda, próximo da linha lateral. Essa ação de ataque facilita o trabalho do zagueiro porque só possui um estímulo e resposta para o marcador interceptar a passagem da bola com a perna direita, ou seja, Barbanti (2001) informou que ocorre o TR simples que possui uma latência mais breve antes do atleta desempenhar a futura ação.

    Na mesma jogada desse exemplo, o atacante pode atrasar ainda mais o TR do zagueiro com uso da finta. Ele finge que vai conduzir a bola para direita e o zagueiro tenta interceptar essa ação com a perna esquerda, mas numa movimentação corporal quase simultânea ele leva a bola com a perna esquerda pela ponta esquerda com velocidade. Essa ação do atacante não dá tempo do beque fazer adequada marcação porque esse drible criou dois estímulos e respostas para o defensor, o TR de escolha. Esse atraso no TR do zagueiro por causa de dois estímulos muito próximos é denominado de período psicológico refratário. Schmidt e Wrisberg (2010) concluem as explicações:

    Em situações nas quais dois estímulos são apresentados inesperadamente muito próximos, o encéfalo do defensor capta o primeiro estímulo e começa selecionar e gerar uma resposta para ele. Então, quando o segundo estímulo é apresentado, o encéfalo já está processando o primeiro, e ocorre uma interferência com o segundo par de estímulo e resposta. Esse atraso do TR é mais longo quando o estímulo e resposta é muito curto (aproximadamente 50 a 60 ms), [...] mas se o estímulo for menos de 40 ms, o encéfalo responde aos dois estímulos simultaneamente, como se eles fossem um (p. 70-1).

    O TR de escolha é mais demorado porque a latência do processamento mental é mais longa, ocorrendo a Lei de Hick (TANI, 2004). A Lei de Hick o TR aumenta logaritmicamente à medida que aumenta a quantidade de estímulo e resposta. Portanto, dois ou três estímulos de ataque quase ao mesmo tempo retardam o TR do defensor por causa do número de opções de escolha para esse atleta efetuar a resposta. O TR de escolha não ocorre apenas na finta do futebol, ele acontece durante diversas jogadas dos esportes coletivos, na luta, no automobilismo e em outras modalidades.

    Durante o TR de discriminação ocorrem vários estímulos, mas o atleta necessita de uma resposta motora para aquela tarefa (TEIXEIRA, 2006). Isso é corriqueiro no deslocamento do central do voleibol para efetuar o bloqueio. Ele precisa observar para onde vai ocorrer o levantamento, necessita prestar atenção se o ataque vai acontecer na rede ou da linha dos 3 metros e precisa detectar se a cortada vai ser desferida por uma jogada ensaiada ou não. Após essa análise, o meio de rede se desloca e faz o bloqueio. O TR de discriminação também pode ser evidenciado nas tarefas do goleiro, por exemplo, ocorre um lance tumultuado na área onde o atacante chuta em direção a meta e os zagueiros evitam que essa bola vá para o gol, mas na segunda tentativa o atacante chuta a bola e o goleiro defende, colocando a bola para fora. Para o goleiro realizar essa defesa foi preciso ele observar o atacante, o trabalho dos zagueiros e a direção do chute para no momento certo praticar a defesa. O TR de discriminação pode ser melhorado, segundo Zakharov (1992), no treino situacional.

    Os resultados do TR durante uma temporada competitiva merecem atenção. Quando um atleta manifesta decréscimo na velocidade do TR e a duração é constante no tempo de movimento, o treinador deve treinar a tomada de decisão do competidor (MAGILL, 2000). Mas se o TR permanecer constante e o tempo de movimento, a deficiência do atleta é na execução do fundamento avaliado. Por esse motivo é importante medir e avaliar o TR e o tempo de movimento.

Equipamento ideal para identificar o tempo de reação no esporte

    Teixeira (2006) escreveu em sua obra sobre aprendizado motor que o TR é o momento que não ocorre movimento, apenas um aumento na atividade elétrica do músculo para a futura ação. Também acontece um aumento do estímulo cortical do esportista. Em 1996, Thorpe et al. publicaram um breve artigo na Nature, onde foi estudado o TR Visual. Um dos equipamentos que esses cientistas franceses utilizaram foi o eletroencefalograma (EEG) para observar a participação do TR Visual via atividade cortical quando aparecia o estímulo luminoso. Consultando a obra de Magill (2000), em eletromiografia (EMG) a atividade muscular do TR difere, quando acontece o período pré-motor, quase não existe estímulo elétrico na musculatura. No período motor do TR, o impulso elétrico na musculatura é alto, em seguida ocorre o movimento, sendo o tempo de movimento. Portanto, para mensurar o TR o ideal é o EEG e o EMG, acontecendo de preferência simulando um momento da atividade esportiva.

    Este artigo de revisão explicou como o técnico pode utilizar as informações científicas do TR durante as sessões dos atletas com o intuito de maximizar essa capacidade motora, apresentou os tipos de tempo de reação e como usar o conteúdo do tempo de reação para o atleta se beneficiar na prática esportiva e apresentou o equipamento ideal para coletar os dados do TR.

Conclusão

    O TR pode ser simples, de escolha e de discriminação, se manifesta no esporte conforme a modalidade e momento competitivo. Fornecer informações científicas sobre o TR para serem aplicados nas sessões do esporte, facilita o trabalho do técnico. Contudo, existem poucas evidências científicas sobre esse tema (SINDIK; VIDAK, 2008), tornando um conteúdo relevante para as ciências do esporte.

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